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Composição:
- Exterior em pele genuína
- Interior em pele genuína com curtimento vegetal
- Plantar: anti-bacteriano, respirável, reciclado e reciclável
- cordão em algodão branco + cordão em algodão rosa
- sola de borracha cosida
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Beatriz Costa - "Atriz portuguesa, de nome completo Beatriz da Conceição Costa. Oriunda de família muito pobre, era analfabeta quando iniciou a sua carreira artística, tendo sido por iniciativa própria que começou a estudar. Estreou-se em 1923, como corista, na revista Chá e Torradas, mediante uma carta de apresentação da atriz Ema de Oliveira que a recomendou ao empresário António de Macedo. Gradualmente, foi ganhando alguma projeção e, numa digressão ao Brasil, em 1924, surpreendeu o público com a revista Fado Corrido, onde celebrizou a canção Mademoiselle Garoto. Em 1927, começou a utilizar a franja que a deixaria famosa. Nesse mesmo ano, estreou-se em cinema, num filme mudo realizado por Rino Lupo: O Diabo em Lisboa. Seguiram-se os filmes Fátima Milagrosa (1928), onde dançou um tango com um então jovem Manoel de Oliveira, Lisboa, Crónica Anedótica (1930), de Leitão de Barros, e A Minha Noite de Núpcias (1931), de Alberto Cavalcanti. A sua popularidade disparou em flecha, quando protagonizou, ao lado de Vasco Santana, o filme A Canção de Lisboa (1933). Entre 1939 e 1949, passou a viver no Brasil, onde gozou duma extraordinária popularidade, muito devido à canção Tiro-Liro-Liro. Regressou ao Parque Mayer, em 1949, aí continuando a trabalhar até 1960, ano em que se despediu dos palcos com a revista Está Bonita a Brincadeira (1960). Até ao fim da sua vida, recusou liminarmente todos os convites para regressar ao teatro de revista, alegando que o género se encontrava em decadência. Viveu no Hotel Tivoli até ao seu último dia de vida sem mais voltar ao espetáculo. A única exceção foi o concurso televisivo Prata da Casa (1980), apresentado por Fialho Gouveia, onde Beatriz Costa estava integrada no júri, ao lado de personalidades como Alexandre O'Neill e Branquinho da Fonseca. Publicou alguns livros, como Sem Papas na Língua (1975), Quando os Vascos Eram Santanas...e Não Só (1978) e Mulher sem Fronteiras (1981).
"1930 - os filmes sonoros fazem furor em toda a parte. Em Portugal, uma nova geração de críticos e cineastas entre os quais Chianca de Garcia, Jorge Brum do Canto Leitão de Barros e António Lopes Ribeiro, afirma a necessidade da criação de um grande estúdio apetrechado para o som como peça fundamental para o advento de uma indústria de cinema português.
Enquanto o estúdio não passa de um projecto, Leitão de Barros realiza A Severa, primeiro fonofilme português, que teve de ser inteiramente sonorizado em França e que viria a alcançar um grande sucesso de público, dando força ao projecto de grupo. Mas a grande aposta seria, dois anos mais tarde, o filme A Canção de Lisboa, matriz de todas as comédias posteriores, lançando grandes nomes que marcariam por décadas a comédia portuguesa: António Silva, Vasco Santana e Beatriz Costa, entre outros.
1933 foi não só o ano da estreia da Canção de Lisboa como também o ano de promulgação da Constituição que viria a consagrar o salazarismo e a institucionalizar o Estado Novo. Este, toma em relação ao cinema uma função de forte intervenção, fazendo surgir uma espécie de cinema de Estado, que tem no filme A Revolução de Maio o seu exemplo paradigmático.
Até ao final da década de trinta assiste-se a um incremento do cinema de propaganda bem como a experiência ímpares no nosso cinema, caso da Canção da Terra, continuando a comédia a ser a veia dominante, alcançando grande vigor com o filme de Chianca de Garcia, Aldeia da Roupa Branca.
A par das grandes comédias dos anos 40, como o Pátio das Cantigas e o Pai Tirano, surgem filmes únicos neste período como o caso de Aniki Bóbó e do Ala Arriba.
Os últimos anos da guerra trazem outra realidade ao país; o salazarismo deixa de constituir a esperança que representara nos anos trinta. Os anos já não são alegres e despreocupados. Caminha-se para um lado "mais sério" em detrimento da graça anterior." https://www.rtp.pt/programa/tv/p2884/e3
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WALKwithART® é uma Marca que pretende valorizar este país de tantas mais-valias, materiais e imateriais. Além de gostar, queremos mostrar e promover o “saber-fazer” de tantos portugueses, que dedicam a vida a fazer o seu melhor: uns pelo que os seus antepassados lhes ensinaram, outros porque decidiram inovar, criar ou recriar.
Andar bem calçado é algo fundamental... e quando se alia a arte de fazer calçado a outras artes, o resultado é uma coleção repleta de conforto e com uma aparência única. Trata-se de um conceito que promove o “made in Portugal”.
Fazendo o enquadramento geral deste projeto, o que nos propomos desenvolver é uma linha de calçado de edição limitada, confortável, intemporal e unissexo, com associação a obras de arte, ou seja, o mesmo modelo veste roupagens diferentes, de acordo com uma representação artística: percorrem-se temáticas nacionalistas até à liberdade criativa de uma obra de um artista português. A produção é 100% portuguesa e de elevada qualidade. Desta forma, promove-se simultaneamente a produção nacional e a arte. Pretende-se, de facto, aliar a arte de fazer calçado a outras artes. Trabalha-se assim numa triangulação constante entre qualidade, exclusividade e arte.
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A WalkwithArt é comercializada pela empresa Simbioselementar, Unipessoal Lda, com morada na Rua Principal nº197, Lourosa de Baixo, 3500-890 Viseu - Portugal